sexta-feira, 14 de dezembro de 2012





13 de dezembro de 2012.
No dia em que o meu conterrâneo mais ilustre (Luiz Gonzaga) recebe as merecidíssimas homenagens pelo seu centenário – que infelizmente, em corpo, não pode ver* –, eu vejo o Pedro Paz com um enorme chapéu de vaqueiro na cabeça, armado com o seu acordeon, fazendo referências e reverências ao Rei do Baião, e, no tempo devido, explicando as nuanças e convergências entre ritmos: tango, xote, bolero, et cetera. Estou em um show do grupo Baluarte. E fico sabendo que, hoje, eles deveriam estar lançando o seu mais novo álbum, o “Pulsa” – nome que deram em homenagem (in memorian) à coreógrafa e bailarina Rosa Cagliani, pelo último espetáculo que ela dirigiu (Pulsação), e não chegou a ver sua estréia –, mas, por causa do tempo exigido pelas pesquisas de ritmos que estão empenhados e desenvolvendo, precisaram de prazo maior, que foi gentilmente concedido pela Funjope. Parece que, disseram, poderemos ouvir o resultado de tudo isso antes de agosto de 2013. Contemplado pelo FMC (Fundo Municipal de Cultura) e com o apoio da Casa de Cultura Cia. da Terra, “Pulsa” está sendo produzido por Daniel Jesi, com direção do talentoso e simpático Tedson Braga.
No pequenino espetáculo de hoje, que chamaram de ensaio aberto, foram apresentadas quatro canções que estarão no álbum, arrancando aplausos e sorrisos do público presente.
Quem conhece o trabalho anterior do grupo (Semaforizado, 2009), pode ter uma boa noção do que estou falando: letras carregadas de poesia, melodias levinhas e cheias de curvas, como o Sanhuá, deslizando sobre a Parahyba, seu amor antigo. “O Pulsa”, eles avisam, “será um disco continental”, passando pela Venezuela (e Erick empunha um cuatro, que dá o tom “venezuelano” a uma das canções), Argentina (que foi onde Rosa Cagliani nasceu) e o Nordeste brasileiro, naturalmente.
Juntamente com Erick, a trupe fica completa com Thiago Bezerra no baixo, e Adam Pessoa na bateria. A sincronia dos músicos, até pelo tempo em que estão juntos, é flagrante e contagiante.
Nas apresentações anteriores, ao vivo, eles, danados, revezavam os instrumentos, todos tocando tudo. Neste novo projeto, isso não ocorre, e cada qual explora o seu instrumento o mais que pode. Isso, ao menos para mim, parece uma novidade muito boa – porque evita as pausas na troca de instrumentos, entre uma e outra canção, comprometendo o “pique” do show.
Baluarte é uma aula de música latino-americana, de qualidade inquestionável. E o “Pulsa” vai respaldar isso tudo; é só esperar.


* Luiz Gonzaga morreu em Recife, no dia 02 de agosto de 1989. Sofreu de osteoporose por anos, até a parada cardiorrespiratória que o vitimou, no Hospital Santa Joana, em Recife. Foi velado em Juazeiro do Norte – CE e, depois, levado a Exu – PE, onde está sepultado. 

quinta-feira, 23 de agosto de 2012


Madalena Moog - Philipéia [2012]


Madalena Moog é uma banda que já participa há algum tempo do cenário independente de João Pessoa. O seu mentor, Patativa Moog, não é paraibano de nascença, mas é de vivência. Mora no centro histórico da cidade, e tem o privilégio de ser quase vizinho de um dos principais pontos de encontro de figuras interessantes do lugar: a Cachaçaria Philipéia. Philipéia de Nossa Senhora das Neves é o nome colonial da capital paraibana. A cachaçaria é um ponto focal do centro, um daqueles lugares tão carregados de conversas sóbrias e bêbadas que só de se entrar a pessoa já se sente parte da história da cidade.

Philipéia, o disco novo de Madalena Moog, funciona como ode a João Pessoa e como homenagem à cachaçaria, que por si só também é uma ode a João Pessoa. É um daqueles discos pra ser escutado do começo ao fim, na ordem. O som se distancia cada vez mais do rock dos primeiros discos, e abraça uma coisa mais light, mais samba, mais carnaval. As letras, mesmo quando não falam sobre a cidade, falam sobre a cidade. Um trecho de uma letra diz: "deu no jornal, vai ter aumento de passagem". Pode ser qualquer lugar do Brasil, mas ao mesmo tempo soa extremamente pessoense no contexto.

O lançamento do CD acontece hoje (23/08) no Sebo Cultural, no Centro Histórico.





Tracklist:

01 - Ela Só Pensa Em Namorar
02 - Bifurcação
03 - Felicidade
04 - Philipéia
05 - As Borboletas
06 - Como É Triste!
07 - Beco da Cachaça
08 - Elogio ao Mestre Donga

Clique na capa do álbum pra baixar.

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Fonte: http://odhecaton.blogspot.com.br/2012/08/madalena-moog-philipeia-2012.html

QUINTA-FEIRA, 23 de outubro... É HOJE!



MADALENA MOOG lança o seu mais novo álbum, "Philipéia", nesta quinta-feira, no Sebo Cultural, às 21h. O ingresso custará apenas R$ 7,00, e os 30 primeiros pagantes levam o CD totalmente grátis. 


Grupo Baluarte: música inspirada, pulsante... 

A banda anfitriã é o grupo Baluarte - que, neste momento, está em processo de gravação do seu segundo álbum, o já intitulado "Pulsa". Para quem ainda não conhece, a Baluarte lançou, em 2009, o elogiadíssimo "Semaforizado", repleto de canções ambientadas em um cenário idílico e imaginário, climatizado no teatro mambembe, no circo de quintal dos nossos sonhos inocentes: como se um menestrel, diante de sua plateia e sua amada, procurasse as palavras que cativassem a todos igualmente, cada qual à sua maneira, prendendo-os, sem prendê-la. Sim, a Baluarte flerta mesmo com o teatro, e com tal imaginário, cotidiano, pulsante, poetizado e a poetizar-se, para que o mundo se apresente melhor, seja melhorado. Palavras, sons e imagens, para tanto, são instrumentos dessa catarse, sonora, ambivalente - na intenção de que o ouvinte faça parte, como espectador e parte do/no grande teatro do mundo... mas sem drama; alegre, mas não cômico.     


"Phlipéia" (SubFolk, 2012), 7 músicas inéditas e um recado do mestre Donga aos jovens compositores

Madalena Moog é uma aquarela de João Pessoa, da Parahyba, e do Brasil. Casas coloridas, ladeiras históricas e ruas da cidade antiga são retratadas e decantadas nas músicas alegres que convidam o povo à festa, à alegria e à celebração, “sem sinal, sem final”. Guitarras ligeiras, sintetizadores espaciais e metais adocicados pontuam os sambas, as bossas, as cirandas e as marchinhas carnavalescas que se fundem em um cordel musical que procura ir sempre mais adiante, mas sem esquecer e reverenciar o venturoso passado da boa música brasileira – como aconselha o mestre Donga, em um seu depoimento ao Museu da Imagem e do Som, no Rio de Janeiro, gravado em abril de 1969. De modo inquieto e inquietante, Madalena Moog é um caleidoscópio do Brasil: com as suas cores diversas e nuanças geográfico-sonoras, sem bairrismos e sectarismos amorfos. Formada no começo de 2001, a banda gravou quatro EPs: “2001”, que foi lançado somente em 2011, em comemoração aos 10 anos de formação; “Madalena Moog” (2003), “Júpiter & Seus Satélites” (2006) e “Músicas tema para aviões em queda livre” (2006). Antes, entre 2001 e 2002, gravou o álbum “As flores mortas e outros prenúncios”, obscuro e, já, pontuado de referências literárias – uma resenha do mesmo, na época, estava intitulada como “O rock vai à biblioteca”. O próximo álbum seria o elogiadíssimo “Universal Park”, de 2009, muito bem comentado por todos os críticos que se mostraram, até então. Em 2010, a banda optou por uma identidade mais brasileira, mais “a cara do povo” do Brasil. E foi assim que surgiu o aclamado “Samba pro seu dia” (2010), inovador na sonoridade da banda e marco definidor da nova postura adotada pelo grupo. “Philipéia” mantém a mesma proposta, fincando ainda mais os pés dos Moogs na geografia da cidade, e do Estado – na capa, por exemplo, a imagem é do açude de Coremas... uma paisagem do interior. É ver e ouvir, e seguir junto com os foliões.



O show de hoje (quinta-feira, 23), contará ainda com a participação do poeta Ely Cabral, que fará intervenções poéticas, climatizadas na literatura de cordel, nas cantorias de viola, etc.

SERVIÇO:

O quê? Shows de lançamento do CD "Philipéia", da Madalena Moog
             Participação do grupo Baluarte, poeta Ely Cabral e convidados
Onde? O Sebo Cultural
Que hora? 21h., em ponto
Quanto? R$ 7,00 (os 30 primeiros pagantes ganham o CD)


segunda-feira, 9 de julho de 2012



SÁBADO BERRO D’ÁGUA, 1ª edição




Sábado, 7 de julho de 2012, 09:40, meu telefone tocando. É Emerson, avisando que não poderá tocar logo mais às 16h, porque “comi algo que me fez mal e estou vomitando e com a barriga bem ruim”, etc. Em suma: não iríamos (Madalena Moog) mais tocar no SÁBADO BERRO D’ÁGUA. O evento, encabeçado por Ilson, Jesuíno e Edliano, deveria ocorrer (e ocorreu) no pátio da loja Música Urbana, na intenção de arrecadar água para as cidades do interior, as mais atingidas pela seca deste ano. O nome é corruptela de Quincas Berro D’Água, de Jorge Amado, e foi dado por Edliano (Musa Junkie).
Ligo pros outros da banda, Valter e Jansen, guitarra e baixo, respectivamente: “Emerson me ligou e...” Jansen morre de rir com a história, dizendo: “O bicho deve tá se acabando lá no banheiro, etc.” Não preciso dizer o que significa o et cetera, né? Ligo para Ilson, para justificar a ausência da banda no set do dia:
– Ilson, fudeu! Nosso baterista acabou de me ligar e [...]. Mas, olhe, chego por lá antes, para ajudar no que for preciso.
Ilson lamenta, e pede que eu leve meu cubo de guitarra (um Laney), porque o dele anda dando problemas e tal. “Claro que levo, man!”, respondo.
13:27... agora é Ilson ao telefone, para mim:
– Pata, estamos aqui com uma garrafa de Jack Daniels e, se tu quiser chegar para compartilhar com a gente, será massa!
– Caraca! Chego já!

 

Cheguei.
Pessoal da Musa Junkie, Zefirina Bomba e Old Men School – Madrecita ainda não havia chegado –, as bandas envolvidas no projeto, estava por lá, carregando caixas, cabos, partes da bateria, e bebendo cachaça, cerveja, uísque... e era um dia bonito de ser ver.
Como não houve o já tradicional chorinho na Praça Barão do Rio Branco – cancelado em consequência da morte de Ronaldo Cunha Lima, ex-governador do Estado e político muito poupar por aqui –, o BERRO D’ÁGUA, marcado para as 16h., começou cinco minutos adiantado.

Old Men School, "Jesuíno na bateria. Palmas para Jesuíno!"

A Old Men School foi quem abriu às apresentações. A Old Man, na tiração de onda de Edy Gonzaga (guitarra e voz), é uma banda que existe para que Jesuíno André (bateria) possa tocar um instrumento; ele que tanto fala das bandas, e às conhece, et cetera et all. Tem ainda Igor Von Richthofen no baixo e vocal, e Fábio Jorge, voz e guitarra. O Quarteto despejou 5 músicas nervosas e com melodias que lembram bastante a NailsPop (antiga banda de Jesuíno e Fábio Jorge  vídeo de  Nagazaki flowersAQUI), incluindo uma que tornou-se clássica entre os que conheciam a banda: That SETUSA’s drive. Tocaram mais uma que, parece, estavam ainda ensaiando... Seja lá como for, foi a primeira – quiçá de muitas – apresentação da Old Men, e valeu muito a pena ter visto os caras em ação.

Madrecita, se garantido; fácil, fácil...


Depois veio o quarteto da Madrecita, fazendo aquela foi apena a sua segunda apresentação como banda. Madrecita é Vanessa Cardoso (vocal), Ângela Lacerda (baixo e voz), Dimitri Cabal (guitarra) e Fábio Lima (bateria). A banda mostrou como fez o dever de casa direitinho, com um som nervoso e muito bem ensaiado. É esperar para ver o que acontece com a banda; potencialidades ela tem, e muitas. Foi um showzão!    


Musa Junkie Suicida, com participações 

Na sequência veio a Musa Junkie Suicida, tocando as músicas do EP novo, “Melodias e Distorções”, de 2011 (baixe o EP AQUI). A Musa é veterana e muito conhecida entre o público que gosta de punk rock, hardcore e estilos da linha; e embora tenha entrado em um longo recesso – Edliano estava morando na República Checa –, nunca deixou de existir. Musa Junkie é: Edliano Valeriano (baixo e voz), Edy Gonzaga (guitarra e voz) e Nildo Gonzalez (bateria e voz). A essa altura, o público já era maior e mais empolgado, ensaiando as primeiras rodas de pogo... e eu no meio, é claro. Quando os caras começaram a tocar “Bifurcação”, música do novo EP que foi regravada no novo disco da Madalena Moog – que deve ser lançado no mês que entra –, não segurei e fui lá no microfone do Edliano, cantar junto, me esgoelando. Precisa nem dizer que foi um showzão, né?


Zefirina Bomba, botando pra moer

Para finalizar, e botar a casa abaixo – mesmo que os shows estivessem ocorrendo no pátio da Música Urbana, no centro da cidade – a Zefirina Bomba, que “é uma banda da Paraíba que usa um violão todo fodido e faz um barulho desgraçado”, e que somente precisa de 20 minutos para rachar a nossa cabeça, como eles mesmos dizem. A banda, por hora, e nesse show, esteve com a seguinte formação: Ilson Barros (voz e violão), Edy Gonzaga (baixo e voz) e Rayan Lins (bateria). Falei ao Robério (Música Urbana): “Essa é a terceira roda de pogo que entro, em toda a minha vida”. A intenção era que soasse: estou me divertindo p’ra caralho!!! E Ilson, durante outro show, falou algo a Rayan, apontando para mim; e depois me disse: “Eu estava dizendo a ele: ó a cara de alegria do cara!”
E eu estava assim mesmo.
Foi um dia muito bom, e muita gente levou água, superando a nossa expectativa (mas nem tanto!), e todo mundo estava numa boa, e até o céu (que ameaçava chover) ficou na dele. Uma hora lá, quando começou a cair uns pinguinhos encabulados, eu dei uma de piadista: “Não é água que vocês querem? TOMAAA...” Claro que era humor negro, claro que não tinha graça. Mas os shows, todos, tiveram... ah!, como tiveram! E parece que vem mais por aí.


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Texto vomitado por Patativa Moog, sóbrio.
OBSs.:1) Esse relato (sem revisão ortográfica, etc) é uma impressão pessoal sobre os shows e as bandas, e não corresponde ao que outros possam ter visto ou sentido, exatamente... ou isso ao contrário, que dá no mesmo. 2) Senti a falta de Olga Costa e Renato Abreu... bem muito; 3) As cervejas no Robério acabaram logo, logo; 4) Nunca tinha tomado tanto Jack Daniels na vida, de uma só vez (obrigado, Edy e Ilson); 5) Íkaro Max levou uma garrafa de 5 litros d'água, surpreendendo a todos, que o aplaudiram, animadíssimos (hahaha...).  



quarta-feira, 9 de maio de 2012





Pátio da Música Urbana recebe lançamento da revista Mi
Publicação impressa recifense celebra a liberdade criativa dos artistas pernambucanos e lança primeira edição em João Pessoa.


Mesmo em um contexto onde a digitalização está em franco processo de consolidação, três pernambucanos resolveram trilhar um caminho cada vez menos usual. Diego Albuquerque, Raul Luna e Rodrigo Édipo se uniram a Nuvem Produções para conceber a publicação impressa Mi – Música Independente em Pernambuco.

Após um lançamento de sucesso em Recife, os pernambucanos aportam no pátio da Música Urbana para um debute especial da revista dedicado à cidade de João Pessoa. A festa acontecerá dia 19 de maio (sábado), às 15h, logo após o Sabadinho Bom. Para celebrar a data haverá a discotecagem da Mi Soundsystem, composta por integrantes da revista, destilando os destaques da criativa música independente pernambucana.

O projeto Mi tem a missão de servir de catálogo atemporal da produção musical pernambucana independente que, por razões diversas, carece de uma apuração mais cuidadosa e que faça jus à versátil qualidade artística que possui. Historicamente no Estado, esta vasta produção se destaca pela quantidade de artistas e bandas que, quando alçados a uma posição de destaque local, potencializam a cultura de Pernambuco de tal forma que são consagrados como preciosos produtos de exportação e cumprem uma importante função de cartão de visita cultural quando difundidos além das fronteiras locais.

Consciente desta inesgotável pauta de renovação musical, a revista Mi acredita que, devido à escassez de canais de divulgação no Estado destinados a este invariável fluxo artístico, é emergencial atenuar o abismo entre a nova e efervescente produção musical local e sua divulgação. Portanto, na contramão da velocidade do jornalismo factual, e apostando na mídia impressa como uma importante aliada, a revista preza por uma linha editorial - encabeçada por Diego Albuquerque e Rodrigo Édipo - que foca na densidade da informação, apostando em longas e coloquiais entrevistas que têm como objetivo principal dar voz ao artista que ainda é pouco conhecido, fomentando assim uma relevante cadeia produtiva que há muito vem tomando corpo no Estado.

Além do esmero em relação ao conteúdo, a Mi investe em uma arte gráfica vanguarda, assinada pelo artista Raul Luna que já trabalhou com artistas de renome no independente local e nacional, como por exemplo, o músico recifense China e o paulistano M Takara. A revista também trará um disco encartado com singles dos artistas da edição em questão. O intento é oferecer um produto com tratamento premium que fuja da descartabilidade tão comum às publicações do gênero e que tenha um apelo que agradará aos colecionadores de plantão.

Nesta primeira edição, a Mi conversou tanto com artistas e bandas da nova geração, como também importantes e obscuros nomes que já encerraram as atividades, como por exemplo, os xamânicos do Pajé Limpeza e a “música livre”do Madelle Fammes. Da nova safra, destaca nomes como Matheus Mota, D Mingus, Marditu Soundz, Kalouv, Ex-Exus, Paes e Caçapa. Além desses, a revista de estreia ainda conta com o músico Siba que se encontra em um momento ímpar na carreira, no qual lançou recentemente o elogiado disco Avante (2012), obra que tem chamado atenção pela reinvenção estética do músico pernambucano.

A Mi é uma publicação bimestral de circulação nacional e conta também com a parceria da SBP Editora e apoio da Facform Gráfica e CD Mix


Expediente:

Concepção & Curadoria – Diego Albuquerque, Raul Luna & Rodrigo Édipo

Produção Executiva – Nuvem Produções
Direção Editorial - Rodrigo Édipo
Edição de Entrevistas - Diego Albuquerque
Reportagem - Rafael de Queiroz & Ricardo Maia Jr.
Direção de arte/Design- Raul Luna

SERVIÇO:

Lançamento revista Mi em João Pessoa

Dia: 15/5/12
Hora: 15h (após o Sabadinho Bom)
Local: pátio da Música Urbana (R. Visconde de Pelotas 138 lj B - Centro - do lado da Praça Rio Branco)
Atração: Mi Soundsystem
Entrada: Franca
Revista: R$ 15,00
Pontos de venda em João Pessoa: Loja Salve Simpatia (Tambaú) e Música Urbana (Centro)
Pontos de venda em Recife: Livraria Cultura, PassaDisco e Café Castigliani




Durante o show, que foi uma lindeza só...


quinta-feira, 12 de abril de 2012

PRA TOCAR NO SEU RADIMMM...


Pessoal da #Radinha (rádio-web de Niterói-RJ) colocou os nossos dois últimos álbuns ("Universal Park", 2009 e "Samba pro seu dia", 2010) para audição. Além da Madalena Moog, outtros artistas de João Pessoa estão por lá, como Eleonora Falcone, Chico César, etc. Dê uma passadinha, o link é esse:http://www.radinha.com.br/?mm=madalena-moog&cc=37223