quarta-feira, 30 de maio de 2007

[STARS]

The stars shine in the sky,
In your face and heart
The night seduces you as the gravitational weight
You try to run away,
But this is stronger than you;
You want some aid,
But there’s nobody else.

If somebody says what you want to hear
Your heart opens, and this can blind you,
Equal to a mirage that feeds the illusion
Of finding the place of your dreams.

You follow alone
Your mind goes on...
You run away from the world,
But the world is you.

([Stars], letra de de P., música nova da Madalena Moog)


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Do aprendizado coletivo:




"Rir é arriscar-se a parecer louco. Chorar é arriscar-se a parecer sentimental. Estender a mão é arriscar-se a se envolver. Expor seus sentimentos é arriscar-se a expor o seu eu verdadeiro. Expor suas idéias e sonhos em público é arriscar-se a perder. Viver é arriscar-se a morrer. Ter esperança é arriscar-se a sofrer decepções. Tentar é arriscar-se a falhar. Mas... É preciso correr riscos. Porque o maior azar da vida é não arriscar nada... Pessoas que não arriscam, que nada fazem, nada são. Podem estar evitando o sofrimento e a tristeza. Mas assim não podem aprender, sentir, crescer, mudar, amar, viver... Acorrentadas às suas atitudes, são escravas, abrem mão da sua liberdade. Só a pessoa que arrisca é livre... Arriscar-se é perder o pé por algum tempo. Não arriscar é perder a vida..."

[Sören A. Kierkegaard, filósofo, teólogo e... louco]

Um comentário:

Odacy disse...

na metade do texto eu já estava pensando no que eu que eu iria deixar como comentário, e o que eu queria falar acabou dizendo o mesmo da última fraze: Escolher não arriscar-se por ter medo do que pode vir é arriscar-se a não viver.

"a não viver"... o que é bem pior!